TRADUTOR

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Evangelismo é a tarefa mais importante da Igreja?

É muito comum o apelo ao evangelismo como solução para resolver problemas de uma determinada igreja, sobretudo os relacionados a pouca freqüência da membresia nos cultos ou mesmo a diminuição dela. Não são poucas as igrejas (e eu já vi isso em mais de uma) que, ao constatarem tais problemas, conclamam um “avivamento” que redunde em mais evangelismo, pessoal ou em massa. No entanto, as perguntas que me faço são as seguintes: o evangelismo é a tarefa mais importante da igreja? O abandono da fé por alguns ou a troca de congregação ou denominação por outros estão associados à falta de evangelismo?
Antes de prosseguir, a resposta que penso para a pergunta que intitula esse artigo é a de que o Evangelismo é, sim, uma tarefa indispensável à Igreja. É também importante, mas não a única. Para que o Evangelismo produza resultados, algumas outras tarefas devem existir e funcionar bem dentro da igreja como condição ao sucesso dessa empreitada. O objetivo deste artigo é discutir a importância do ensino, da comunhão, da adoração, da oração e do serviço na igreja como apoio ao evangelismo.
O texto base é o do final do capítulo 2 de Atos, que revela-nos o propósito da reunião da igreja que ali se desenvolvia, após a descida do Espírito Santo. É sabido que a igreja de Atos foi uma igreja fortemente missionária, em clara resposta à grande comissão ensinada por Jesus, apesar da severa perseguição a que estava exposta, tanto dos judeus como do Império Romano. A questão é tentarmos entender o que a tornava tão consciente de suas funções. Eis o texto:
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” Atos 2:42.
A necessidade do ensino
Havia um enorme desejo de se aprender o que os apóstolos tinham a ensinar e isso resultava em forte entendimento de salvação e da Graça por partes dos cristãos primitivos. Em sua época não havia o Novo Testamento e o ensino era baseado na Escritura (Velho Testamento) e nas palavras de Jesus. Hoje temos aBíblia, fonte única de ensino e conhecimento de Deus, contendo todos esses ensinos. O texto cita o ensino como a primeira atitude obviamente porque não é possível imaginar uma igreja saudável que não ama as verdades do Evangelho e que não tenha sido transformada por elas.
Voltando ao propósito do artigo, como podemos encarar o evangelismo como a solução dos problemas de uma congregação onde o ensino é desprezado e as verdades da Bíblia, rejeitadas? Qual mensagem será levada ao não convertido em um panorama desses? E se, mesmo assim, ele aceitar a convivência com a igreja, como será garantida a conversão e transformação dele sem o verdadeiro ensino bíblico (1)?

Logo, é impensável um evangelismo dissociado do ensino e do estudo sério da Palavra de Deus. A mensagem do Evangelho deve chegar ao ímpio. E ao responder positivamente a ela, ele deve encontrar um ambiente de ensino dentro da igreja para que sua fé se desenvolva.
A Comunhão
A transformação experimentada pelo ensino resultava em pessoas de diferentes características compartilhando a mesma fé e a mesma esperança – a volta de Jesus – gerando edificação e crescimento na igreja. Os primeiros capítulos de Atos tratam de problemas que surgiram ali, mas nada que impedisse os cristãos quanto ao seu papel.
Será traumático para o novo convertido crescer em um ambiente hostil e dividido, com facções. A recomendação da Bíblia para ter os olhos fitos em Jesus será afetada e, certamente, ele tenderá a algum grupo. A longo prazo, haverá desentendimentos e ressentimentos, levando alguns a deixar a igreja local, inclusive aquele membro que a igreja evangelizou.

Antes de qualquer iniciativa evangelística, é necessário que a igreja olhe para si e tenha uma noção do que o novo convertido irá receber dela, a curto e longo prazo. Se o que a igreja tem a oferecer não for saudável, em termos de comunhão, ao seu crescimento, a campanha poderá desmoronar, apesar do bom treinamento daqueles que irão evangelizar e discipular o novo membro.
Adoração
Há quem defenda que o “partir do pão” presente no texto em questão se referia à prática visível da comunhão, com refeições diárias nas casas uns dos outros. No entanto, há a explicação de que esse texto refere-se também à celebração da ceia, conforme ensinou Jesus. Como a comunhão já foi comentada, vou focar a questão da celebração.
A celebração da ceia é, além de um sacramento, uma atitude de gratidão e profundo reconhecimento da obra de Cristo e o que ele garantiu a nós com ela. Ela nos lembra da nova aliança inaugurada por Jesus por meio do seu sofrimento, morte e ressurreição. Sua prática deve ser precedida por um entendimento bíblico da salvação, caso contrário ela torna-se um mero formalismo.

Isto posto, além do ensino e da comunhão, a igreja deve ser uma comunidade de celebração, onde as verdades da Graça e do Amor de Deus impulsionam a igreja, e os membros individualmente, a uma vida de adoração e constante alegria pela nova vida operada pelo Espírito Santo no pecador. E essa adoração como estilo de vida, por meio de atitudes e conduta que glorificam a Deus em todas as áreas da vida do convertido.
Uma igreja que perde o gozo pela salvação consumada por Cristo perde também a real motivação de um culto a Deus. Em vez de ser uma reunião de salvos celebrando uns com os outros a Jesus por seu amor, o culto, na verdade, transforma-se numa reunião social, rotineira e fria. No que diz respeito ao evangelismo, não é possível oferecer a salvação em Cristo a não convertidos quando a alegria por possuí-la está apagada.

O serviço
Permita-me inserir o versículo 35 do capítulo 4 nesse comentário:
“E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha”
Um dos desdobramentos da comunhão é o serviço ao próximo, como resultado do amor em nós gerado por Cristo. As necessidades de toda a igreja eram conhecidas por todos, dando-lhes um profundo senso de responsabilidade para com o próximo. Ou seja, a comunhão funcionava plenamente, e não apenas em cumprimentos rápidos ou forçados durante o culto por meio de petições de pregadores ou cantores. Além disso, o serviço demonstra que a comunhão entre os irmãos sai das quatro paredes do templo e atinge a vida diária do membro. Diáconos – aqueles que efetivamente servem – devem ser todos os cristãos. A quem servir? A igreja, o pastor e o próximo porque isso se constitui serviço a Deus. Como bem disse Dietrich Bonhoeffer, a Igreja só é Igreja quando existe para os outros.
A igreja deve estar atenta a esse aspecto e o novo convertido deve receber condições de crescer na graça e no conhecimento. E o serviço prestado a ele, seja de qual natureza for, é essencial.
A oração
Um dos aspectos importantíssimos para a igreja é a prática constante e bíblica da oração. E essa prática deve demonstrar que a mesma igreja depende de Deus para o suprimento de suas necessidades, para obter conhecimento dele através da sua Palavra e para cumprir seu papel como espelho de sua glória para o mundo.
A igreja de Atos era uma igreja de oração. Ela era o meio pelo qual levava a Deus as afrontas e perseguições que recebia para obter dele livramento. Isso é dependência.
Além disso, era uma igreja que nutria e mantinha uma comunhão com Deus através da prática da oração individual e coletiva, conforme vemos no episódio da libertação de Pedro.
Esses princípios devem ser ensinados ao novo convertido. Mas antes, esse ensino deve ser acompanhado da oração na prática, vivida pelos membros e praticada publicamente.

Conclusão
Uma igreja avivada é uma igreja que prega o evangelho e ganha almas. Mas é também uma igreja que ama e ensina as verdades da Palavra de Deus; que busca e aperfeiçoa a comunhão com Deus e com os irmãos; que vive e celebra as conquistas de Jesus para nós, através de sua vida e obra; que é guiada pela vontade de Deus e a conhece, também, por meio da oração.
Esses entendimentos devem nos levar a certeza de que o evangelismo não pode ser entendido como a soluçãopara os conflitos internos da congregação e seus problemas. O evangelismo é a conseqüência de uma igreja já está em plenas condições de fazer novos discípulos, dando-lhes condições, em seu seio, de dar frutos; ele éconseqüência também de uma igreja que entende seu papel perante a “nuvem de testemunhas” que a rodeia, vivendo a diferença e a transformação que somente cristo pode oferecer.
(1) – Verdadeiro ensino bíblico é aquele que expõe fielmente as verdades da Bíblia, possibilitando ao pecador conhecer sua necessidade de Deus e poder enxergar Jesus como seu único salvador. O falso é aquele que se vale de alguns textos bíblicos para impor ao novo convertido um conjunto de regras abraçado pela congregação e dar a elas um falso valor salvífico.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Despertamento através da Palavra e da Oração


Baseado em Esdras 1:1-3, o Pr Ailton José Alves, Pastor Presidente da Assembleia de Deus em Pernambuco, fala sobre o Despertamento pela Palavra e oração. Assista e seja abençoado pela ministração da Palavra de Deus.

Muitos Mais em:  http://www.rbc1.com.br

Acesso a Deus

Acesso a Deus
"Por essa razão era necessário que ele se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel com relação a Deus e fazer propiciação pelos pecados do povo." (Hebreus 2:17)

Quando somos justificados por nossa fé em Jesus Cristo, recebemos o perdão pelos nossos pecados e a justiça de Cristo. Mas o que essa "justificação" produz em nossas vidas? Em sua carta aos Romanos, o apóstolo Paulo disse:

"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus." (Romanos 5:1-2).

Agora, temos paz com Deus. Certa vez estávamos em guerra com Deus, separados de Deus pelos nossos pecados, mas agora que estamos em paz com Ele, Deus nos deu pleno acesso através de Seu Filho, nosso Salvador. Nosso Senhor Jesus Cristo age como um sumo sacerdote para nós, trazendo-nos diante do trono de Deus, porque Ele pagou o preço dos nossos pecados. Já não estamos separados de Deus. Temos acesso a Ele, e um dia estaremos no céu com Ele.

Sabemos que somos justificados, sabemos que estamos em paz com Deus, sabemos que temos livre acesso à Sua presença - isso é mais do que poderíamos esperar!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Otimismo é diferente de presunção
Tiago 4:13 - Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.

 Muitas vezes, o otimismo pode ser confundido com a presunção. Nas palavras de Tiago, o presunçoso é aquela pessoa que, desconsiderando o Senhor, planeja e conduz a sua vida sem considerar a vontade de Deus (Tg 4.13-16). Mas entendo que o otimismo se difere da presunção pelo fato de que o otimista não minimiza os riscos que pode correr, ma pela fé que possui, sabe que poderá superar os entraves que a jornada lhe proporcionará.

O presunçoso não espera o mal. O otimista espera o melhor, mas está preparado para o pior. Na fé que temos em Deus, entendemos que dias maus poderão surgir a qualquer instante, mas também entendemos que tudo coopera para o bem daqueles que o Senhor (Rm 8.28). O otimista está convicto de que Deus pode tirar graça até mesmo do sofrimento. Por isso, Ele persevera, com fé de que cada desafio superado o aproximará de suas metas e objetivos.

A presunção é maligna. O otimismo vem de uma fé que está firmada em Deus!

Pr. Ailton José Alves - Tribunal de Cristo

TOMANDO COMO BASE O TEXTO DE PAULO  ESCREVENDO AOS ROMANOS 14.10-12

PR. AILTON JOSÉ ALVES A IGREJA QUE ESTÁ EM TUA CASA


Usando como base o texto escrito pelo apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios no capítulo 16 e versiculo 15, o Pr Ailton José Alves traz uma mensagem poderosa da parte de Deus para nossa vida.

Ministério convoca fiéis a fazerem 24 horas de jejum contra desigualdade social


Ministério convoca fiéis a fazerem 24 horas de jejum contra desigualdade social

Ministério convoca fiéis a fazerem 24 horas de jejum contra desigualdade socialCom objetivo de “proclamar a justiça de Deus diante da injustiça e desigualdade social que existe no mundo” a Visão Mundial em parceria com a Rádio 93FM organizou nos dias 20 e 21 de janeiro o evento “24 Horas de Fome” em São Gonçalo no Rio de Janeiro
O ato é organizado pela Visão Mundial em diversos países do mundo a 70 anos, e tem como ideal buscar uma maneira de levar as pessoas a refletirem sobre ações para ajudar as pessoas que passam fome. O evento leva como objetivo que, durante suas 24 horas de duração, os participantes façam um jejum em favor da vida.
Durante o evento, que aconteceu no Ministério Flordelis em São Gonçalo no Rio de Janeiro, os participantes acompanharam palestras falando sobre paz, cidadania, justiça e fome. Os assuntos foram abordados pelos preletores Pr. Anderson do Carmo, Pr. Cláudio Duarte, Pr. Marcio Duran e Pr. Rogério Menezes (Afroreggae).
O evento contou também com a participação de diversos artistas como Kleber LucasCristina MelJairo Bonfim, Ministério Sopro de Deus, Flordelis, Marcelo Dias e Fabiana, Afrolata e Tropa de Louvor do Bope. Todos se apresentaram em cima do trio elétrico da rádio, que é ligada ao grupo MK de comunicação.

Bispo Edir Macedo afirma que masturbação “em si não é pecado, mas sim o motivo pelo qual é feito”


Bispo Edir Macedo afirma que masturbação “em si não é pecado, mas sim o motivo pelo qual é feito”

Bispo Edir Macedo afirma que masturbação “em si não é pecado, mas sim o motivo pelo qual é feito”Com base em uma opinião médica, o bispo Edir Macedo 

respondeu a uma dúvida de um adolescente sobre masturbação e afirmou que “o ato em si não é pecado”, mas ponderou dizendo que o pecado está no pensamento que motiva a masturbação.

A dúvida do adolescente foi postada no site Arca Universal e a resposta do líder da Igreja Universal do Reino de Deus veio acompanhada de uma assessoria médica.
“Pedi à médica Eunice Higuchi que desse um parecer científico sobre o assunto. Ela retornou dizendo: ‘Bispo, a masturbação, é entendida como uma prática normal na infância, adolescência, fase adulta e velhice’”, afirma o bispo, que complementa: “Espiritualmente, a masturbação é uma inclinação carnal. O ato em si não é pecado. Mas, sim, o motivo pelo qual é feito. Ou seja, o pensamento que o motiva”.
Edir Macedo ainda estende sua opinião dizendo que “conciliar a boa consciência cristã e tal prática é impossível. Paulo ensina: É melhor casar do que viver abrasado”.
Para o bispo, aqueles que não reúnem condições de casamento deveriam procurar satisfazer suas necessidades através da masturbação: “Mas, e os abrasados impedidos de casar? Acredito que a masturbação seria a saída mais segura. Isso se não houver intenção impura no coração. Mateus 5.28”, conclui, usando como atenuante o texto bíblico do Novo Testamento: “Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração”.

Fonte: Gospel+
 http://noticias.gospelmais.com.br